segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Estimado leitor,

Havendo interesse em contactar-me, poderá fazê-lo para o email: gestao.raulcastanho@gmail.com

Obrigado

Raul Castanho

sexta-feira, 23 de novembro de 2012



Gestão Doméstica: foi publicado artigo na revista Visão, onde é feita referência ao livro "BATER NO FUNDO...Como evitar. Como sair de lá."




segunda-feira, 30 de abril de 2012

quinta-feira, 15 de março de 2012

Dia 23-03-2012, pelas 14h15:
Encontro na Biblioteca do Conservatório de Música do Porto

http://bibliocmp.blogspot.com/

domingo, 27 de novembro de 2011

Mário Fortuna no lançamento do livro “BATER NO FUNDO...”: “Não estamos a empobrecer nem a ser mais explorados...”

(...)
Mário Fortuna referiu-se, depois, na mesma intervenção, ao livro ‘BATER NO FUNDO…” e ao seu autor, o mariense Raul Castanho. Um quase desconhecido, licenciado em gestão e pós-graduado em finanças na Universidade dos Açores. É empresário e consultor de gestão que desenvolve a sua actividade no Porto.
Para Mário Fortuna, o livro “não é o relato de um trabalho científico desenvolvido na academia para abordar uma questão nova ou um problema mais complexo que não seja de percepção imediatamente intuitiva”.
E o livro, prosseguiu, “não é, também, um novo compêndio de princípios económicos ou de gestão para ser estudado para o desenvolvimento de capacidades científicas para uma nova profissão”.
O livro é, sim, ressalvou, “um repositório de reflexões e de dicas ordenadas para fazer passar algumas mensagens importantes e levar o leitor às suas próprias reflexões sobre uma série de questões da maior relevância actual”.
“Começa por enquadrar a acção das pessoas na concretização de sonhos. A nossa acção é movida por objectivos de concretização das coisas que mais desejamos. Passa logo de seguida para a questão do controlo dos gastos apresentada em 23 dicas. Em quase todas trespassa uma preocupação de prudência e contenção. Reproduzia, a título de exemplo, três destas dicas: ‘Evite comprar um T4 se apenas precisa de um T3’; ‘Precisa mesmo de um segundo carro?; ‘Tenha em atenção as pequenas despesas’.”
Como que movido pela conjuntura actual, o livro “salta, no capítulo 3, para a problemática das dívidas excessivas reflectindo sobre o processo de contracção de dívidas e de análise do seu risco. Para as situações de descontrolo, aborda a problemática da insolvência singular, uma ocorrência que, hoje, já se vai vulgarizando, muito para além do que alguma vez imaginaríamos”.
O capítulo 4 do livro “retoma a esperança com alguns ensinamentos e sugestões para uma prática saudável de controlo do orçamento familiar. Não é uma tarefa que agrade a muita gente mas é, sem dúvida, uma necessidade e será, se bem executada, uma fonte de segurança contra aflições evitáveis”.
Já o Capítulo 5 aborda “a poupança planeada, uma prática em degradação nas últimas décadas, devido ao comportamento consumista e, de certa forma, egoísta de uma geração que não só não quis esperar para consumir como, por vezes, comprometeu recursos de gerações futuras”.
Mário Fortuna realça que se “generalizou a ideia de que o Estado providência trataria de todos na velhice e proporcionaria condições de trabalho e de vida cada vez melhores para as gerações futuras” e “estamos a cair na dura realidade de que o cenário criado não é sustentável. É mesmo preciso precaver o futuro como se fazia no passado. As soluções públicas não são o que parecia”.

25 de Novembro de 2011, in Correio dos Açores

Para consultar a entrevista completa clique aqui.